Muito conhecido no mundo do design de interiores, o estilo do vintage invade os ambientes nos últimos anos, no mundo da decoração.

O estilo vintage se espalhou nos últimos anos para todas as áreas de design e moda, assim como a decoração. Inspirado nos anos 30-40, é um estilo elegante, romântico, com base em projetos modernos, mas com estilo antigo e com equipamentos modernos. O puro estilo vintage, é de peças antigas, exclusivas e de alto nível que se renovam ou combinados com outro corte clássico mais moderno ousado.

Esse estilo é incomum, do qual a maioria das pessoas não são muito adeptas. Mas, que na minha opinião é um charme, e tem muita identidade. Revela muito a personalidade do morador, esse estilo é Vintage. Bastam algumas formas diferentes, ou papeis de parede estilosos, e cores para formar esse espaço. Confiram:

Sou muiiiiito suspeito pra falar desse ambiente, esses quadros de Campbells Soup
são do meu idolo e artista da pop art Andy Warhol. O espaço é alternativo, colorido e bem vintage. Para quem gosta… irado!!! Lembrando que vermelho combina muito com esse estilo.

Poderíamos confundir estes dois conceitos de decoração, e isso é porque eles se concentram em seu papel, que é a nostalgia ou ser apaixonado pelo passado. O principal conceito que se aplica a objetos Vintage, é que realmente esses objetos foram construídos nas décadas anteriores (década de 20 e a década de 70 são os mais populares) são objetos que podem ser encontrados em lojas de antiguidades, vendas de garagem ou brechós e o conceito retro refere-se a objetos que poderiam ser construídos nos dias de hoje mas imitando um outro momento da história.

Em outras palavras, todos os objetos representativos da era na que foram desenhados são vitange. Em gerar, todas as peças de arte da época dos 50, vinculadas com o Pop Art de Andy Warhol tendem a ser os artículos decorativos retro que se distinguem por reviver estilos e modas de um passado recente. Como vemos, não existe uma delimitação clara e facilmente perceptível entre estas dois ultimas tendências decorativas. Por esta ração as pessoas costumam usar os termos “vintage” e “retro”.

Para dar esse toque vintage com ajuda do reto não é necessário que os objetos de decoração sejam antiguidades reais, é perfeitamente valido colocar objetos atuais feitos na maneira de aqueles anos e inspirados em aquela época.

Com a cara do morador: conheça a casa de Marcelo Rosenbaum.

Nascido em Santo André, ABC Paulista, Marcelo Rosenbaum é um talentoso design de interiores que despontou para mídia após realizar reformas fantásticas no quadro “Lar Doce Lar” do programa “Caldeirão do Huck” (Rede Globo de Televisão).

Não demorou muito para esse simpático e talentoso rapaz começasse a despertar admiração e o carinho dos telespectadores brasileiros. A cada casa reformada ele consegue surpreender com novidades que são dignas de aplausos e elogios.

Após viver anos de aluguel, o designer Marcelo Rosenbaum, agora, tem casa própria. Como num autorretrato, o novo lar foi repaginado para espelhar seu estilo personalíssimo.

As marcas do autor estão por todo canto. Marcelo Rosenbaum reinventou o imóvel dos anos 1960 sem desprezar o projeto original e a organização espacial inteligente, como define o designer, foi mantida. Preservaram-se peças importantes, como a porta de correr da sala. Já os revestimentos revolucionaram o pedaço e mudaram a cara da casa. O fulget em uma das paredes lembra a casa da avó. Até a cozinha ganhou cores intensas, como o preto, suavizado pelo rosa dos armários e o vermelho das cadeiras. O freestyle de Marcelo é assim: cabe de tudo desde que tenha sentido para os moradores. Se os acabamentos mudaram a roupa da casa, foi no quintal que aconteceu a maior transformação. O piso cimentado que ocupava os fundos da construção ganhou uma cobertura de sapé que acolhe ambientes pensados para as festas dos Rosenbaum. O ambiente aberto para o jardim deixa ver os muros pintados de rosa forte, a jabuticabeira e outras plantas preservadas durante a obra. A fachada posterior registra um toque de mestre: o designer cobriu a construção com chapas metálicas, um gesto decisivo para dar sua assinatura à moradia.